Na centralidade Arco do Tejo a natureza apresenta-se no seu estado preservado numa extensão de largos quilómetros de reserva natural que é considerada uma das mais importantes zonas húmidas da Europa.
O rio foi suporte da pesca ribeirinha que alimentou a gastronomia local. As embarcações tradicionais, os moinhos de maré e as salinas testemunham a forte relação do homem com o rio que também é espaço de excelência para a náutica de recreio. A ponte Vasco da Gama veio, também, aproximar e tornar ainda mais fácil a ligação entre margens.
A observação de aves tem espaços de visitação, centro de interpretação e exposição permanente. Aos passeios pedestres ou de bicicleta foram dedicados circuitos próprios.
Esta é a região das extensas áreas de montado, da criação de gado taurino e cavalo lusitano pelo que os adeptos do desporto equestre encontram na região diversos centros hípicos e picadeiros.
Os diferentes modos de viver a região expressaram-se através de um património que perdurou em construções militares, civis e religiosas na tradição de muitas festas religiosas e pagãs que decorrem ao longo do ano.